Há
certas horas, em que não precisamos de um amor, não precisamos da
paixão desmedida, não queremos beijo na boca e nem corpos a se encontrar
na maciez de uma cama.
Há certas horas, que só queremos a mão no ombro, o abraço apertado ou mesmo o estar ali, quietinho, ao lado, sem nada dizer.
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